Lúcia de novo!
Sei que ando escrevendo por aqui, mas o Luciano está meio sem tempo, então, para não deixar de mostrar as delícias que ele faz, cá estou!
Há quem diga que 'não come mato'. Outros, contrariamente, só comem mato. Mato... Uma boa salada pode ser muito mais do que folhas jogadas em um prato, não é? O que eu acho interessante é que há milhares de composições, de misturas de folhas, de legumes, raízes e de frutos... As cores podem ser muitas, ou então, o prato pode ficar monocromático. O que importa é que tudo que se come num prato de salada é bom. Claro, sem excessos, como tudo na vida.
Na infância, não era lá muito fã de folhagem. Eu sempre gostei de tomate, de palmito, cenoura... Mas alface? Agrião? Nem pensar! Mas acho que isso é normal, né. Bom, hoje em dia, só alface mesmo não me apraz, mas confesso que pensar em uma saladinha mista, com o alface ou o agrião bem cortadinho me dá água na boca. Ou então uma salada que comi há muito tempo, de rúcula com tomate seco e queijo brie... nossa, que delicia!
Mas não precisamos ir muito longe. Esta salada da foto estava maravilhosa, sem muitas frescuras. Mas o detalhe é o molho, à base de coalhada seca... com uns toques de gergelim preto e croutons, mas croutons diferentes, feitos de beijú (a tapioca, como falamos aqui). A mistura de sabores neste caso ficou perfeita! E muito nutritiva... Mais uma vez, a coalhada participando do jantar...
Só para provar que comer bem não necessariamente significa engordar... hehehe
bjs
Lúcia
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